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GO CAROL

BEM-ESTAR, FITNESS, COZINHA OVOLACTOVEGETARIANA, BEBÉS E A MINHA VIDA NO GERAL (E ÀS VEZES NO PARTICULAR)

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Qui | 24.05.18

Viagem a... Copenhaga I

O que posso dizer de três dias de viagem, em que voei para longe de tudo mas não deixei de pensar em vocês?

Os posts no Instagram continuaram, as partilhas no blog também, o facebook não parou, tudo para não vos falhar nunca! A única coisa que não teve publicações foi o Youtube porque não me era mesmo possível. Mas esta semana não falha!

 

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Foram três dias intensos, cansativos, em que caminhei muito, sozinha, sem ninguém para conversar, sem ninguém com quem partilhar o que estava a sentir no momento, sem ninguém com quem partilhar refeições, sem ninguém para me tirar fotografias ou para partilhar o peso da água ou da máquina fotográfica. No total 52,1km, com calor, por vezes com algum frio, mas sempre com vontade de explorar e conhecer o máximo.

Dormi mal na primeira noite, dormir muito mal na última e dormi mais ou menos na segunda, talvez por isso tenha sido o dia que mais gostei, em que andei mais é certo, mas também o dia em que vi as partes mais bonitas da cidade. 

 

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Às 16h do terceiro dia, faltavam 5h para o voo mas por mim já ia embora de tão cansada que estava. Depois há o stress da viagem, do metro, da confusão, da mala, dos check in's e essas tretas todas que também cansam. Tinha dormido 5 horas e pouco nessa noite, e com o cansaço acumulado do fim de semana parecia que o dia estava a custar mais. Custava mais a caminhar, custava mais andar com a mochila, essas coisas. Agora que já despachei as coisas chatas vamos ao bom.

 

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O voo dura cerca de 3:20h desde o Porto até Copenhaga. Faz-se bem, principalmente as 2h primeiras horas. Na última hora já é um pouco "e agora faço o quê??". 

 

Na ida apanhei um senhor ao lado bem simpático que foi a viagem praticamente toda a falar. Contou-me coisas da vida dele, mas também falou de história, coisa que me passa totalmente muito ao lado. Foi um bom momento. Pelo menos fui sempre entretida.

 

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Cheguei a Copenhaga às 21h, uma hora a mais que em Portugal, e apanhei logo o metro para a cidade. A fila é imensa sempre mas passa rápido. Comprei o passe turístico que dá para 24h e serve para metro e autocarro. Em termos de preço acabava por compensar e como no primeiro dia nunca se conhece nada da cidade acabaria por ser mais útil para mim. Principalmente porque já tinha agendado os cafés e restaurantes todos onde iria fazer as minhas refeições, e, portanto, sabia a que distância ficavam do hostel. Os que tinha visto para o primeiro dia eram todos um pouco longe, por isso o passe ia dar jeito. E deu. Paguei 80 coroas e andei 5 ou 6 vezes. O bilhete individual era 30 coras portanto valeu a pena. Nos outros dias andei de metro uma vez na cidade e uma para ir para o aeroporto e de autocarro uma vez também que já não aguentava mais caminhar.

 

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A cidade faz-se super bem a pé. Eu até fui a zonas que não são normais visitar, super afastadas do centro. Passei pontes e mais pontes, totalmente desnecessário em viagens de um ou dois dias, mas como tinha tempo aproveitei. 

 

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Adoro conhecer as zonas da cidade que não são habituais. Andar pelas ruas, observar as casas, as pessoas, os carros, os jardins, as lojas, os animais de estimação, a limpeza da cidade. Ser turista mesmo.

 

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De Copenhaga posso dizer o quê? As pessoas nos restaurantes e cafés são super simpáticas, prestáveis e atenciosas. Sei que é o trabalho delas mas nem sempre é o que acontece no nosso país, como devem saber. Há montes de sítios em que isto também acontece, é verdade, mas também existem muitos outros em que parece que nos estão a fazer um favor em atender ou a trazer os pedidos. Adiante.

 

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Na rua não fiquei com essa percepção. Talvez por não ter falado com ninguém, excepto turistas para me tirarem as fotografias. Achei as pessoas muito frias e nas suas vidas. Ninguém olha para ninguém. Os homens não olham para as mulheres lindas que por ali se passeiam de bicicleta, mas as mulheres também não lhes passam cartão. O mesmo com os turistas. Ninguém se meteu comigo, não vi ninguém a olhar para mim, tudo numa boa, sem stress.

 

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Não abusei da sorte e não andei muito durante a noite na rua. Quando estava cansada, com sono, e achava que era melhor ir descansar ia. Como estava num quarto com mais 7 pessoas havia toda uma logística que não haveria se o quarto fosse só para mim. Falarei nisso adiante.

 

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O mais tarde que estive na rua foi até às 22:30h mais ou menos. Não houve qualquer problema, mas tinha receio que me viessem chatear estando eu sozinha. Nunca aconteceu.

Há muitos grupos de homens, mas lá está, não querem saber da mulherada. Ainda bem.

 

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No que se refere a educação, os Dinamarqueses são um povo mega educado. Quer em termos de limpeza da cidade, quer em termos de não falarem alto nos espaços públicos (e na rua vá), não gritarem uns com os outros, essas coisas que diariamente se assiste, mas também em termos de educação de condução. Respeitam as normas e regras de trânsito, não buzinam, não são stressados, e isto aplica-se a carros e bicicletas, que são mais que os automóveis. Li uma notícia algures que o país quer reduzir as emissões de CO2 em 100% até 2025, e parece-me que estão num excelente caminho. Isto traduz-se em zero trânsito, num ambiente mais saudável e mais limpo, com sensação zero de poluição no ar. 

 

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Li o livro do Hygge o ano passado, que para quem ainda não conhece pode saber mais aqui, e fala sobre o "segredo dinamarquês" para a felicidade. Estando eu três dias no país consegui sentir a felicidade que transborda no ar. 

 

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Os locais são aquecidos no interior, o que dá logo a sensação de cosy, mesmo estando 20° na rua. Não senti frio nunca em locais fechados, pelo contrário. Era chegar e tirar as camisolas todas, porque a temperatura pedia.

 

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Outra coisa que notei foram as velas. Todos os restaurantes têm velas acesas dentro. Todos por onde passei pelo menos. Há também muitos espaços com luz mais fraca, luz ambiente. Além de velas e da luz ambiente têm plantas bonitas e queridas, que dão uma graça ao espaço. E as plantas não são só nos restaurantes são também nos apartamentos.

 

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Há que ter em consideração ainda o facto das esplanadas terem quase todas mantinhas nas cadeiras para quando o frio chega os clientes ficarem super fofos e aconchegados.

Acresce a isto o tal ambiente pouco ou nada poluído (não senti nada), os vários parques e jardins públicos cheios de pessoas a conversar, a fazer picnics, a beber álcool e jogar jogos divertidos (as pessoas pareciam animadíssimas pelo menos), e, sobretudo, a beleza que as milhares de bicicletas deixam por toda a cidade. Como há muitas muitas, mas mesmo muitas, todos os cantos estão inundados por elas. E isso é bonito! Por outro lado traz uma certa paz de espírito (coisa de malucos, não liguem).

 

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As ruas limpas e a não confusão de carros são os últimos pontos a abordar. Uma vez que está tudo no sítio e o ambiente é perfeito, não se traduz em stress nem em mal estar por parte das pessoas.

 

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No que diz respeito às pessoas em si, têm uma beleza fora do normal. A maioria das pessoas são altas, bem esguias, de pele clara,  cabelos loiros, muitas vezes quase brancos de tão claros, e olhos quase sempre azuis. Pessoas bonitas portanto.

 

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Indo agora para o tema do quarto. Escolhi o hostel no Booking, como habitualmente faço, e fiquem a saber que através deste link (é só clicar) têm desconto na vossa estadia. Faltava uma semana para voar e ainda não tinha decidido o local. Apesar de já ter andado a ver, fazer pesquisa e tal, ainda não tinha escolhido nada, sempre com fé de encontrar um sitio maia barato ou uma boa promoção. Normalmente isto não resulta bem. Acabamos por ficar com preço mais caros e os quartos que queremos quase sempre cheios. Má ideia portanto. O melhor é reservar sempre com bastante antecedência para não haver preocupações nem se perder dinheiro.

 

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Como disse tive sorte porque o preço não variou muito desde a primeira vez que vi para a altura em que fiz a compra. Deve ter-me saído 10€ mais caro.

 

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Escolhi um quarto com mais pessoas porque ficava substancialmente mais barato, e mesmo assim, para o que era, foi caro, e para me testar um pouco. Já tinha estado há uns anos em ambientes semelhantes e queria repetir a experiência, desta vez sozinha. Em termos de preço acaba por compensar muito, e se o orçamento for apertado é a melhor opção. O espírito de aventura nessa situação aumenta substancialmente também, pelo menos para mim que adoro o meu espaço. Não chateio ninguém e também gosto que não o façam comigo. Gosto de ter tudo organizado, tudo no sitio, o quarto limpo, e o oposto dá comigo em maluca. Era isso que queria testar. A dificuldade que teria ou não em conviver por pouco que fosse com mais pessoas que ainda por cima não conhecia de lado nenhum, e ter de partilhar o quarto, o espaço, o ar que respiro durante três noites. Isto assim lido nem soa muito bem, mas quem adora ter o seu canto, a sua cama, essas coisas básicas, de certeza que entenderá o que quero dizer.

 

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Surpreendentemente achei que correu melhor do que esperava. Talvez por saber que era provisório, que em três dias estava novamente em casa. Ou porque já ia mentalizada que poderia haver cheiro a chulé, que teria de esperar para tomar banho ou que poderia haver muitas diferenças de horário entre oa habitantes daquele espaço. Não houve cheiro a chulé mas o quanto não cheirava propriamente bem. Não sei se por culpa do hotel ou se por culpa do casal de chineses que estava sempre no quarto ou que acordava/saia muito cedo e que a meio da tarde já lá estava a fazer... nada, além de barulho. Comiam no quarto, abriam as janelas, as cortinas, tinham mil sacos de plástico que faziam barulho e mais barulho e acordavam mais cedo que as galinhas. Nunca os vi tomar banho, em nenhum dia nem nenhuma noite. Tão pouco vi por lá toalhas ou algo que indicasse que tomavam banho. Apesar de tudo eram mais ou menos simpáticos.

 

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O senhor ajudou-me no primeiro dia em que, depois de eu ter comprado um cadeado na noite anterior no hostel, porque o que eu levava era pequeno para fechar a caixa (guarda roupa) que se encontrava debaixo dos beliches, o cadeado não abria. Tentei tentei tentei. Já estava a ficar ma-lu-ca às 7:30 da manhã, depois de eles me terem acordado com a feira que faziam, ia tentar abrir a caixa e nada. Não dava. Tinha tudo lá dentro, incluindo o meu cartão para entrar no quarto, e estava toda a gente a dormir, excepto os chineses claro. Pedi ao senhor para tentar abrir o cadeado. Claro que não conseguiu. Lá lhe expliquei que tinha o cartão dentro e que não podia sair do quarto porque depois não tinha como entrar. Enquanto isso uma das meninas que pareciam dinamarquesas, suecas ou norueguesas acordou. 


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Repeti a cena. Pedi ajuda para abrir aquilo, e mais uma vez não conseguiu. Falei no meu cartão e pedi para me emprestar o dela para ir dizer na recepção o que tinha acontecido para ver se me ajudavam. Enquanto isto o senhor chinês já tinha saído do quarto e já voltava com um recepcionista que trazia uma coisa gigante para partir o cadeado também gigante. A minha salvação. Agradeci aos céus e a deus por me ter posto o chinês no caminho. Mas só agradeci dessa vez. Depois disto e de tanta barulheira já quase toda a gente tinha acordado. Mas continuavam como que a dormir. 

 

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Eu sou um ser esquisito, que quando acorda acordou e a vida é linda e é igual serem 7 da manhã ou 14h da tarde. Até tenho mais energia às 7h que às 14h. Este fenómeno só não acontece quando fico mais de duas noites a dormir mal, a acordar 6 vezes por noite, a deitar tarde e acordar cedo e assim. No terceiro dia eram 6h quando começou a barulheira. Devia ser mais cedo mas só a essa hora peguei no telemóvel para ver o estrago do dia. Tinha dormido muito pouco e acordar com barulho não me deixa contente naquela situação de restrição de sono.

 

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Tirando essa peripécia do cadeado, o facto de  termos todos horários diferentes para dormir e acordar e ser sempre dia dentro do quarto, excepto entre as 22:30 e as 5h, não houve nada de fantástico a acontecer. 

Acho chato ter uma cama que faz barulho a cada movimento meu quando tenho mais pessoas no quarto, mas também é uma questão de hábito. No segundo dia já achava normal. 

 

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Uma coisa gira que me aconteceu no terceiro dia, que não teve nada de giro, foi o facto de ter acordado e ter o telemóvel e carregador da máquina a carregar. Sucedeu que não existe mesinha de cabeceira. A mesa é a cama, e quanto a isso problema algum. Mas como estava meia a dormir às 6h da matina, tirei o telemóvel de carregar e pousei o carregador na cama. Fiz o mesmo com o da máquina. A certa altura eram só coisas na cama ao lado da almofada. A água também dormiu comigo deitadinha ao meu lado. No primeiro dia até o livro. Ah e a power bank e respectivo carregador também ali ficaram comigo. Mas a cama além de fazer barulho afundava imenso no meio. Não era possível dormir de barriga para baixo. A minha coluna não permitia. Ficava com a cabeça e o rabo super acima do nível normal, e a barriga afundada no andar de baixo. Impossível. 

 

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Tentando eu adormecer, tarefa improvável àquela hora, devo ter tocado com o braço ou com a água no carregador e ele foi ter ao andar de baixo. À cama de outro chinês que dormia no mesmo beliche que eu, este já de uma idade mais parecida com a minha, ao contrário do outro casal. E claro que o chinês não acordou, gerações diferente. Estive imenso tempo ali a ver se acordava, a dar voltas à cama do tipo, à nossa cama (salvo seja), e nada. Só se virava e virava e virava feito frango no churrasco, e acordar que é bom nada. Nem eu conseguia ir buscar o raio do carregador, nem ele acordava para mo dar.  Ganhei coragem e atirei-me à fera. Fui lá com jeitinho para ele não acordar, meia torta porque as camas são relativamente baixas, com a cabeça de lado para não lhe tocar nem ele sentir o roubo do meu carregador que estava colado à parede de plástico e metal que cobria 3/4 dos beliches. Lá consegui, sem que ele nem ninguém desse por ela, e fui embora fazer o check out, que foi o mais rápido de sempre. Apenas colocar o cartão do quarto numa caixa que está na recepção.

 

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Uma coisa chata de estarmos com outras pessoas é o banho. Havia dois compartimentos com duche no quarto, assim como uma casa de banho com sanita lavatório. O chato de ter homens no quarto prende-se no facto de ter de levar a roupa toda para o duche. É chato só isso, porque não teve problema algum. Havia três coisinhas de pendurar na parede que davam para a tolha e para a roupa que levava vestida, mais a que ia vestir. Em quartos só com mulheres podemos perfeitamente levar só a roupa interior para o compartimento mais pequena e estreita que um casa de banho individual de shopping, sem andar com ginástica para não molhar as calças na parede ou para não cair no chão escorregadio enquanto as vestimos.

 

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Tirando isto percebi que facilmente me adapto a quartos em conjunto, excepto quando são chatos e fazem barulho muito cedo. Isso já não gosto. 

 

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Deves ver sempre a lista atualizada de descontos aqui para saberes se este código ainda está válido no momento que leres o artigo. 

 

O artigo já está muito extenso portanto irei escrever mais dois para continuar a contar tudinho sem que tenham de tirar férias para o ler. Mais aventuras em "Viagem a... Copenhaga" muito em breve!

 

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Podem ver a primeira parte da viagem no vídeo que deixo abaixo.

 

 

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