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GO CAROL

BEM-ESTAR, FITNESS, COZINHA OVOLACTOVEGETARIANA, BEBÉS E A MINHA VIDA NO GERAL (E ÀS VEZES NO PARTICULAR)

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Qua | 31.01.18

Viagem a... Milão

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Comprei a viagem pelo Skyscanner, um site que uso para ver voos. É um dos melhores já que nos permite procurar o destino e a data para cada cidade ou país ao preço mais barato (que foi o que fiz), e assim encontrar algumas pequenas pechinchas. Indica-nos também o mês mais barato para a cidade X ou Y, o que é fixe.

Portanto, comprei a viagem para Milão em poucos minutos, depois de alguma pesquisa. Estávamos a pensar ir a Paris, mas a data que eu tinha visto (a tal mais baratucha) não era muito conveniente, pelo que tivemos de seleccionar outra data e, consequentemente, acabamos por escolher outra cidade.

A viagem foi super tranquila, a aterragem mal se deu por ela (das melhores até agora) e em menos de 2 horas tínhamos feito Porto-Milão Malpensa.

Chegamos a Milão às 13:10h e ainda estivemos à espera das malas cerca de meia hora. Isto porque comprei bilhetes não prioritários, o que nos obrigada a deixar as malas aquando da entrada do avião num local para serem levadas para o porão.Depois disso apanhamos o comboio no aeroporto para a cidade, que custou 13€ por pessoa. Há indicações por todo o lado e o aeroporto é pequeno portanto não é difícil.

 
O comboio demorou cerca de 50 minutos até à Estação Central, onde há comboios, autocarros e metros, é fácil de encontrar e de nos movimentarmos.
Depois disso fomos de metro até Lodi Tibb, a paragem do nosso hostel. Ficava a 600 metros, mais coisa menos coisa, e como íamos relativamente descontraídos, apesar da chuva, chegamos em cerca de 5 minutos.
 
Não houve qualquer dificuldade em dar com o metro, com o hostel, com o comboio para a cidade e para o aeroporto.
 
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O hostel era um espectáculo. Tinha sido eu a marcar e a escolher, portanto não tinha qualquer dúvida disso, mas há sempre receio que não seja exactamente igual às fotografias. Mas era. E era quase perfeito. Fiz a pesquisa no Booking e escolhi logo o Madama Hostel & Bistrot, na Via Benaco, 1, 20139 Milano MI.

Aproveito para recordar que se vais viajar tenho descontos especiais para ti, nomeadamente 10% de desconto no Booking neste link ou com o código FE110BFE a utilizar na aplicação. 

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Deves ver sempre a lista atualizada de descontos aqui para saberes se este código ainda está válido no momento que leres o artigo. 

 

O defeito que encontrei foi o mau isolamento. Ouvia-se muito o barulho dos chuveiros, pessoas nos corredores, o sino a tocar que parecia que entrava no quarto, a música e as pessoas lá em baixo na entrada,...

Aspectos positivos, o pessoal era simpático, o hostel era muito giro, grande, amplo, tinha diversas salas, pequeno almoço incluído, apesar de pouca coisa minimamente saudável para mim além de fruta, sumo de pacote, café, corn flakes, pão e doce, e o conceito era bem diferente do que vi até hoje. Era super colorido, diferente, com mobílias completamente distintas umas das outras, de uns espaços para os outros, mas que davam um ar engraçado ao local.

 


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Os 10 quartos, sendo que pelo menos 3 eram duplos, um dos quais o nosso, tinham um “tema” identificado com uma imagem no canto superior da porta. O nosso era a análise da impressão digital, mas havia de tudo, desde as algemas até ao chapéu de polícia. No corredor víamos as duas miúdas assustadoras que aparecem no filme The Shinning (se não viram vejam!).

O quarto tinha casa de banho (graças a deus), era muito grande, tinha duas mesinhas de cabeceira, a cama, um espelho, um sofá, umas cortinas (nada de persianas), uma espécie de guarda-fatos e cómoda ao mesmo tempo, duas extensões com uma luz no final (de seu nome gambiarra, pelo que o homem disse) e ar condicionado. E era esta a mobília. Era Verão dentro do quarto porque o ar condicionado estava sempre nos 30º, punha eu. Lá fora um frio de rachar, mas no quarto... uhuh, Verano.

 

 

 

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Todo o hostel estava decorado com quadros coloridos, pinturas nas paredes e livros.

Havia uma cozinha para os hóspedes, onde tínhamos de lavar a loiça do pequeno almoço, uma sala de jogos, com matrecos, setas e vários puffs e bancos, mais uma vez, sempre tudo decorado com quadros, imagens, malas de viagem, caixas de madeira,...

Era muito giro. Durante o dia era um café/restaurante e à noite bar, daí o barulho.

Tinha esplanada fora e duas salas dentro, que a partir das 20h estavam cheias. O nosso quarto dava direito a dois croissants e cappuccino ou café, para além do pequeno almoço, mas só no primeiro dia é que aproveitamos (o homem aproveitou vá, que para mim nada), porque andámos sempre a correr e não deu tempo para grandes perdas de tempo à mesa. No primeiro dia ainda tomei o pequeno almoço, por solidariedade com ele, mas nos outros dois os pequenos almoços já foram quase à hora de almoço durante as viagens de comboio. Comi uns purés de fruta que levava na mala, assim como o mix d´amor da Iswari e chips de coco ao natural (código CGS para 10% de desconto na Iswari e código FFFF-10 na Prozis). Fazia uma mistura com aquilo e tinha o café da manhã prontinho. Também "roubava" uma pêra do pequeno almoço do hostel e comia antes ou depois dessa tal mistura.

Mas bem, chegamos, pousámos as malas e saímos.

 

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A primeira paragem foi para almoçar foi às 16:30h, na Radicetonda, Porta Venezia. Apanhámos o metro amarelo, a linha 3, e foi sempre nesse e no 1, linha vermelha, que andámos.

Encontrei este restaurante (espaço) na aplicação Zomato, assim como todos os restaurantes que fomos em Milão. Como tem de haver pratos vegan no menu há sempre necessidade de pesquisar um pouco antes de entrar nos sítios.

Gostei do conceito. O ambiente era bastante calmo, agradável, intimista. Havia algumas pessoas a trabalhar lá com os seus Mac’s e de headphones nos ouvidos.

A ideia do espaço era a seguinte, havia 6 opções na vitrine, batatas assadas, batatas em formato de rebuçado (foi isto que o Google me deu), um arroz de legumes muito bom, alho francês à brás (parecia) e mais umas coisas que não fixei o nome. Ataquei logo as batatas, arroz e alho francês. Os pratos eram biodegradáveis, os tabuleiros de madeira, o papel que se coloca no tabuleiro parecia orgânico, e a comida era boa, mas demasiado salgada para o meu gosto.

Além deste “acompanhamento” seleccionei uma tosta de seitan com maionese vegan, que era bastante boa (mas, mais uma vez, um pouco salgada para mim) e o homem um hambúrguer que tinha beterraba, e que ele gostou não sei como. Não era mau mas sabia demasiado a beterraba (o que é um aspecto positivo claro), que ainda não me é fácil comer.

Não tive dificuldade nenhuma em encontrar locais para eu comer, até porque já tinha feito trabalho de casa antes da viagem e seleccionado uns seis ou sete restaurantes para comer. No entanto, como em tudo na vida, nem sempre estava num local perto dos restaurantes a horas de comer. O que é que isso implicava? Ter de fazer uma nova pesquisa com sítios vegan e também com carne e queijo e pizzas, porque o homem já revirava os olhos e bufava quando dizia que tinha um restaurante vegan mesmo fixe para irmos. Se forem com pessoas vegan é a super fácil. É só fazer o tpc e já está. Ou então ir aos locais que fui. Se forem com pessoas esquisitas ou que não podem passar dois dias a comer direitinho é mais chato. Podem sempre fazer o que eu fiz e pronto. Nunca passei fome.

 
 
 
 
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Depois de 11km nas pernas, paragem para Jantar. 20:30h, Nabi, na Porta Romana (ou pensávamos nós).

Saímos no metro Porta Romana, perto do nosso Hostel e tudo, e pensamos nós que o restaurante seria logo por ali. Não era. Andamos quase 1km, que à chuva e com frio pareceram 6. Andamos cerca de 20 minutos, mas nunca mais chegávamos.

Sendo a minha primeira vez em Milão e não conhecendo muito bem a rede de metros, autocarro (que mais parece um metro de superfície) e eléctrico, é normal que tenha acontecido este tipo de coisas. Felizmente não muitas vezes, porque depois de umas horas a “estudar” a rede de transportes, de passear pela cidade e andar a mexer na aplicação Zomato começo a perceber melhor por onde ando, os transportes que podemos apanhar,...

 

 
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Mas lá chegamos ao restaurante, como dizia, e a parte gira foi quando o menu chegou. Era em italiano. Ora bem, nunca estudei Italiano. Nunca tive grande contacto com o Italiano. Ler um menu TODO em Italiano parecia tarefa difícil, principalmente quando se trata de um vocabulário tão próprio como o de alimentos, em que há muita coisa que não dá para tirar a ideia e pronto.

Depois de um dia cansativo a tarefa de tradutora era tudo o que precisava.

Mas até foi engraçado, e assim também fiquei a conhecer mais palavras que iam ser úteis para próximos menus.

Seleccionei não sei bem o quê (foi mesmo esta a sensação com que fiquei depois de fazer o meu menu). Ahhh esperem que ainda não disse, o conceito do restaurante era o de cada pessoa fazer umas cruzes nas opções que queria fazendo assim o seu prato. Para terem uma ideia havia uma base, pão, pão de cereais, foccacia, hambúrguer preto, e mais uns tantos, depois havia várias opções de legumes, havia também os molhos, umas dez opções também, e mais uns legumes, leguminosas e tal. Agora pensar um prato com isto tudo, sendo que algumas coisas que traduzi não eram necessariamente iguais no Google e no prato, isto porque se tratavam de “termos técnicos” que só a NaBi (Natural Biológico) conseguia decifrar.

Tive sorte com o meu prato. Muita couve flor assada, sem sabor mas sempre eram legumes.

O meu pão era o de multicereais e também era muito bom. O hambúrguer de lentilhas e batata era saboroso, sem ser extraordinário, e depois tinha tomate seco, rúcula e uma maionese vegana pelo meio.

A combinação ficou estranha confesso, mas não ficou mau de todo.

Apanhamos um taxi, que mandei o homem pedir no restaurante, porque já não aguentávamos mais. Pagámos 12€ por 1,7km e arrependemo-nos. Quando entrámos no taxi o contador estava nos 9€ e não era assim tão tarde quanto isso. Talvez 21:45h/22h. Mas pronto, nunca mais entramos em nenhum. A vantagem foi não apanhar chuva, frio, não cansar mais as pernas e não stressar com a demora em chegar a casa. O dia já ia longo. Foi chegar ao hostel, xixi e cama, que o cansaço já se fazia sentir.

 

NaBi Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato 

 


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No segundo dia, Sexta-feira, fomos visitar e explorar realmente a cidade. Voltamos ao Duomo, apanhámos o metro 3, da linha amarela, desde o nosso Hostel, Madama Hostel & Bistrot Milano, até lá. São três paragens, 5 minutos até ao Duomo.

 

Passeámos por lá, pela Catedral de Milão, pela Galleria Vittorio Emanuele II, entre a Praça do Duomo e a Praça della Scala, passámos pela Piazza Mercanti, entramos no shopping Rinascente, um shopping com quatro andares só com marcas de luxo e fomos até ao CasteloSforzesco, que tinha um parque gigante por trás. Depois decidimos apanhar um eléctrico porque já estávamos cansados e com fome. Almoçamos no Fresco&Cimmino, noDuomo. Um restaurante com 3 andares mesmo colado à Galeria. Comi legumes vários e o homem umafoccacia. 

Estava muito bom. O pão então era delicioso! Super chocante como gosto. Vinha com o azeite ao lado para molhar o pão. Não sou particularmente apreciadora de pão com azeite mas o pão era tão delicioso que valia a pena.

Os meus legumes sabiam a pizza e cheiravam maravilhosamente bem. Gostei muito até porque estávamos mesmo no centro, não foi preciso apanhar transportes nem nada do género. Todos os locais são aquecidos, está tudo bem quentinho, o que torna as experiências bem cosy. Recordo que ofereço 25% de desconto na subscrição de qualquer pack Zomato com o código CGS. Consulta a lista atualizada de códigos de desconto aqui, para teres a certeza que o código está a funcionar.

 

Fresco & Cimmino Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato

 
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Voltamos à nossa jornada pela cidade. Exploramos mais um pouco à volta do Duomo e apanhamos outro eléctrico para ir tentar ver a Igreja onde estão as pinturas de Leonardo Da Vinci.

Antes de chegarmos lanchamos na Gelataria Oasis, em Missori. Bem longe do centro mas com gelados muito bons. Não havia necessidade de optar por este local se estivéssemos no Duomo por exemplo, mas como estávamos longe e queríamos um gelado foi o que encontramos. Eram deliciosos. O meu de morango e tangerina, o dele de tangerina e chocolate. O de tangerina foi dos melhores gelados que já comi

 

Acabamos por entrar em duas igrejas diferentes, sem sabermos realmente qual queríamos ver. Fomos à de Santa Maria delle Grazie, e não vimos o quadro da última ceia, apesar de muito procurarmos. Era linda! Quem for a Milão tem mesmo de conhecer. Fomos a pé mas percebemos quando lá chegamos que havia eléctrico a parar mesmo em frente ao local. Mais uns quantos quilómetros nas pernas portanto, escusadamente. Mas foi giro para conhecer um pouco mais da cidade, que de outra forma não descobriríamos.

 

Voltamos de eléctrico para a cidade e fomos explorar mais um pouco Buenos Aires, uma avenida com não faço ideia quantos quilómetros, que tanto de um lado como do outro tinha lojas caras, e não só.

 

Costumava dizer a brincar que os Italianos deviam beber perfumes porque só vi um supermercado minimamente decente em Milão, e dois ou três em Florença. E não eram uma grande coisa. Só tinham fruta e vinho. Um deles tinha um frigorífico com águas e sumos e depois SÓ congelados. Sim, imaginem a zona de congelados de um super normal. Agora imaginem um super anormal só com a zona de congelados. Era isso. Havia espaços que supostamente eram supermercados que tinham massa e vinho. E era só. Massa e vinho, vinho e fruta, congelados e água. Estranho, muito estranho. Mas estou a falar da downtown claro, que não conheci a cidade toooda. Entramos nesse tal supermercado de congelados e compramos uma água. Atenção que se não lerem (como o homem não fez), tiram uma água ao calhas e pode vir uma água com gás, que por fora é exactamente igual à outra. Era das pequenas (não me recordo a quantidade) e custou 1€. Mas num café também custava 1€. Acho que nisto o preço era praticamente igual em todo o lado.

 
 
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O jantar foi no quarto, mas veio da Alhambra, em Buenos Aires. Um espaço muito pequeno gerido por uma família inteira (ou parecia), onde todos tinham um papel. O filho serviu-nos as entradas enquanto esperávamos por mesa. Nunca chegámos a ter portanto optámos pelo take away. Demorámos 30 minutos a chegar a casa. 30 minutos com pão com patê vegan e chamuças de vegetais (muito picantes) no estômago, que roncava por comida boa. Não sabia como funcionava o restaurante pelo que acabei por pedir 800g de comida e ele 900g. Só na hora de pagar me apercebi que era ao peso. Um exagero de comida pensámos. Comi tudo.

O meu “prato”, uma embalagem de papel resistente bem fechadinha, tinha esparguete, lasanha, quinoa, arroz, um mix qualquer de legumes, bolinhas de vegetais, tofu mexido e mais umas coisas. Tudo vegan. Tudo delicioso. Foi bastante caro mas foi a melhor refeição da viagem, sem sombra de dúvida. Creio que o preço por quilo era de 18€, portanto imaginem o "estrago". Ainda vinha com mais pão e patê vegetal não sei de quê mas era bem cremoso e saboroso. Vejam bem a quantidade de coisas que havia por lá. E mais uma vez já era hora de dormir.

 

Alhambra Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato

 
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Esperáva-nos uma viagem a Florença para terminar a viagem em beleza.
 
 
Continua...