Ad Astra, o último filme com o Brad Pitt que se passa no espaço
Fui ao cinema ver o Ad Astra na semana de estreia e quero partilhar o que achei do filme. Em primeiro lugar vou explicar de modo resumido a história do mesmo. Portanto, Brad Pitt, ou Roy, é um astronauta que viaja pelo Sistema Solar à procura do pai desaparecido há mais de 30 anos, McBride, interpretado por Tommy Lee Jones. Atores bons, portanto, e uma história interessante.
Quando vejo este tipo de filme espacial fico sempre na dúvida acerca da gravidade que existe no espaço, das facilidades ou não de se movimentarem no espaço, entre outras coisas. Nunca sei se há alguma possibilidade naquilo ou se é pura ficção científica.
Para além de ficção científica esta história tem ainda alguma (mas pouca) ação e um bocadinho de thriller. Foram 2 horas colada ao ecrã para ver no que aquilo ia dar. O final foi bastante óbvio na minha opinião, claro está, e acho que poderia ter sido um pouco diferente, para variar.
Roy parece bastante traumatizado por causa do abandono do pai, de ter ficado sem a mulher/namorada (não sei), de toda a sua vida pessoal no geral, que é bastante solitária. Mas isso nem por um minuto o afeta no trabalho (duro) de ter de ir à Lua, parar em Marte e depois seguir para Neptuno em busca do pai.
Acho que o filme não foi mau, até porque com o querido Brad não poderia ser, mas poderia ser bem melhor. Quando vi o trailer lembrei-me do Interstellar e Gravidade, dois filmes muuuito bons que põe este num bolso. De 0 a 10 dou um 6 ao filme e 9 ao Brad.