Para um bolo (tamanho de uma forma pequena) precisas de:
100ml a 150ml de bebida vegetal- 10% de desconto + ofertas diferentes todas as semanas na Prozis com o código FFFF-10 (Vê sempre a lista atualizada de códigos de desconto aqui, para teres a certeza que o código está a funcionar)
Derrete-se o chocolate com um pouco de bebida vegetal.
Em seguida juntam-se todos os ingredientes numa taça e envolve-se até ficar uma massa espessa.
Coloca-se a massa numa forma coberta com papel vegetal e vai ao forno a 180°C cerca de 20 a 25 minutos. Devemos ter cuidado para não queimar! Convém abrir ou espreitar o forno de vez em quando. Findo esse tempo está pronto a servir.
Coloquei um pouco de cacau cru em cima misturado com açúcar de coco, mas podes colocar outras coisas que gostes mais.
Já havia visto a primeira temporada e alguns episódios da segunda temporada mas recentemente fiquei com curiosidade em relação ao livro. Já não me recordo o que ma despertou mas aconteceu. E não descansei enquanto não o comprei e li. Agora posso dizer que o livro está muito parecido com a série. Já a vi há uns anos, quando saiu, mas recordo-me da história e de algumas cenas, e ao ler consegui visualiza-las novamente. Está muito bem escrito, tem muitos pormenores sem ser demasiado aborrecido, e, por isso, deixo já a minha recomendação.
Se viste a série e gostaste também vais adorar do livro! Não desilude em nada, e também não fica aquém do que acontecem na série.
Caso não conhecas aqui deixo a sinopse para mais informações:
Uma visão marcante da nossa sociedade radicalmente transformada por uma revolução teocrática. A História de Uma Serva tornou-se um dos livros mais influentes e mais lidos do nosso tempo.
Extremistas religiosos de direita derrubaram o governo norte-americano e queimaram a Constituição. A América é agora Gileade, um estado policial e fundamentalista onde as mulheres férteis, conhecidas como Servas, são obrigadas a conceber filhos para a elite estéril.
Defred é uma Serva na República de Gileade e acaba de ser transferida para a casa do enigmático Comandante e da sua ciumenta mulher. Pode ir uma vez por dia aos mercados, cujas tabuletas agora são imagens, porque as mulheres estão proibidas de ler. Tem de rezar para que o Comandante a engravide, já que, numa época de grande decréscimo do número de nascimentos, o valor de Defred reside na sua fertilidade, e o fracasso significa o exílio nas Colónias, perigosamente poluídas.
Defred lembra-se de um tempo em que vivia com o marido e a filha e tinha um emprego, antes de perder tudo, incluindo o nome. Essas memórias misturam-se agora com ideias perigosas de rebelião e amor.
Resumidamente e muito rapidamente, já a acrescentar ao que foi referido acima, o livro conta a história de um Mundo (felizmente) totalmente diferente do nosso, onde as mulheres não são livres, e só servem para conceber filhos à elite estéril.
As mulheres não podem ler, não podem andar sozinhas na rua, não têm direito a objetos pessoais de uma vida passada em que tudo era normal, não têm acesso a revistas, não se podem vestir como querem, têm de andar todas iguais e ser submissas a uma família que as escolher para procriar. O maior poder destas mulheres é a sua fertilidade e ai de quem não consiga ter filhos! É descartada e deixa de ter valor numa sociedade onde não existe Constituição nem igualdade de géneros.
