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GO CAROL

BEM-ESTAR, FITNESS, COZINHA OVOLACTOVEGETARIANA, BEBÉS E A MINHA VIDA NO GERAL (E ÀS VEZES NO PARTICULAR)

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Ter | 19.11.19

Quando as tatuagens deixam de fazer sentido

Tatuagens, quem não as tem?? Por acaso não tenho nenhuma. Até gostava de fazer mas acho sempre que me posso arrepender, e depois tenho de viver com aquilo no meu corpo para sempre. Por outro lado há toda uma moda. Hoje em dia toda a gente faz tatuagens por tudo e por nada. É como ir beber um café para algumas pessoas. E daqui a 10 anos se calhar já não está assim tão na moda ter o corpo todo pintado. Mais uma vez, não que não goste, estou só a escrever acerca do que vejo.

 

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Porque é muito giro ter aquela onda na costela, a estrelinha no pulso, uma frase escrita em inglês na bacia ou o nome dos filhos no antebraço, mas quando a coisa fica demasiado à vista acaba por ser extremamente cansativa. E claro que há tatuagens melhores e piores. Há as que ficam bem feitas, mas também pode haver o azar, ou a burrice, que seja mal feita. Imagine-se uma frase em mandarim onde queres que esteja "namastê" e depois diz "boneca de pano"? É chato não é?

Há ainda aquelas dos dragões, caveiras ou personagens de um filme que ocupam as costas inteiras, ou dão uma nova vida à canela, há as das flores gi-gan-tes nos ombros que eram muitos giras há uns anos mas que agora já não são assim tão IN, então e os golfinhos no final das costas que em 2001 eram o sucesso mas já passaram quase 20 anos, a pessoa cresce e já não faz sentido algum? 

 

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Sinto-me exatamente assim. Como a pessoa do golfinho (pode ser outra coisa qualquer) que há uns anos fazia o m-a-i-o-r sucesso na escola, mas agora só queria tirar o diabo do corpo (ou o golfinho). Pior só mesmo aqueles que tatuagem o nome do/a ex, que na altura não era ex mas que agora é. E neste momento é preciso gramar com o José Vítor escrito no pulso ou com a Naná num sítio que só diz respeito "aos dois". Ou dizia. Mas hoje em dia é só parvo, e vergonhoso, para quem tem a tatuagem.

 

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Felizmente houve toda uma revolução no mundo e já existem clínicas onde é possível remover a tinta que um dia fez sentido mas que hoje nos deixa embaraçados. "Nos" a quem tem uma tatuagem dessas claro. Há uma clínica no Campo Pequeno, em Lisboa, que ajuda a remover tatuagens através de laser.

 

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Trata-se de um procedimento seguro, pelo que li no site, que remove tatuagens sem danificar a pele. É o que se pretende, certo? Encontrei um desconto que parece super apelativo e resolvi partilhar com quem me lê.

Existem 3 opções diferentes, a de uma sessão, de 3 sessões e a de 5 sessões. Há descontos dos 51% aos 61% nestas sessões, passando elas para 49€, 135€ e 199€, respetivamente. Para além disso ofereço um extra de 5€ de desconto imediato durante o mês de Novembro com o código CAROLNOVEMBRO a utilizar aqui. Caso queiras aproveitar já sabes. Se estás a ler este artigo em Dezembro ou noutra altura mais longínqua, vê a lista atualizada de códigos de desconto aqui. Se não servir para remover o teu "amor eterno" do corpo pode ser que sirva para um amigo que já deixou de gostar de Pokemons.

Ter | 19.11.19

5 livros sobre o Holocausto

Há muitos livros acerca da história do Holocausto. Histórias verídicas contada por quem passou pela Guerra Fria, histórias criadas tendo por base o que aconteceu, histórias sobre a pessoa que estava à frente de tudo isto,... Há tanto e tanto para ler que seria impossível falar acerca de tudo, portanto seleccionei 5 livros que têm a ver com o Holocausto. Caso seja um tema de interesse vê abaixo os livros e respetivas sinopses.

 

 

Auschwitz, Um Dia de Cada Vez de Esther Mucznik 

 

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«Um companheiro de Auschwitz pergunta a Primo Levi por que motivo já não se preocupa com a higiene. Ele responde simplesmente: "Para quê, se daqui a meia hora estarei de novo a trabalhar com sacos de carvão?" É desse companheiro que recebe a primeira e talvez principal lição de sobrevivência: "Lavarmo-nos é reagir, é não deixar que nos reduzam a animais; é lutar para viver, para poder contar, para testemunhar; é manter a última faculdade do ser humano: a faculdade de negar o nosso consentimento".»
A capacidade de sobrevivência do ser humano é notável e, por mais terrível que fosse a existência em Auschwitz, todos os dias se lutava para sobreviver apesar de a morte estar ao virar de cada esquina. O campo de concentração de Auschwitz é sinónimo do mal absoluto preconizado pelo nazismo. Foi ali que judeus e ciganos serviram de cobaias às diabólicas experiências médicas, que acima de um milhão de seres humanos foram gaseados e que mais de 200 mil homens, mulheres e crianças morreram de fome, frio e doença, de exaustão e brutalidade, ou simplesmente de solidão e desesperança. No entanto muitos presos resistiam à total desumanização esforçando-se por manter alguma dignidade. Cuidar da higiene, ler, escrever, desenhar, ajudar alguém a sobreviver ou até a morrer eram actos que atribuíam condição humana a quem parecia ter desistido de viver. Esther Mucznik, autora dos livros Grácia Nasi e Portugueses no Holocausto, dá-nos a conhecer o dia-a-dia de Auschwitz através das vozes daqueles que ali acabaram por perecer e dos seus carrascos, do insuportável silêncio das crianças massacradas, das mulheres e homens violentados em bárbaras experiências médicas, mas também através dos relatos daqueles que sobreviveram para contar e manter viva a memória do horror da máquina de morte nazi. Para que ninguém possa alguma vez esquecer.

 

 

A Queda do Muro de Berlim - O final da Guerra Fria e o apogeu de um novo mundo de Ricardo Martín de la Guardia

 

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Novembro de 1989, o Mundo assistiu a um dos acontecimentos históricos mais importantes da era contemporânea: a Queda do Muro de Berlim. Um retrato rigoroso sobre estes eventos que marcaram para sempre o destino da Alemanha, da Europa e do Mundo, ao abrir um futuro incerto, mas esperançoso, o de um cenário radicalmente distinto da Guerra Fria, em que os atores teriam de reconsiderar os respetivos papéis.

 

 

As Crianças de Hitler de Ingrid Von Oelhafen e Tim Tate

 

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As Crianças de Hitler Uma história verídica sobre o Programa Lebensborn Criado por Heinrich Himmler, o Programa Lebensborn raptou cerca de meio milhão de crianças por toda a Europa. Após um processo chamado Germanização, esta tornar-se-ia a próxima geração da raça ariana a dominar a segunda fase da Solução Final. No verão de 1942, pais por toda a Jugoslávia ocupada pelos nazis foram obrigados a submeter os seus filhos a exames médicos concebidos para avaliar a pureza racial. Uma dessas crianças, Erika Matko, tinha 9 meses de idade quando os médicos nazis a declararam apta para se tornar numa «Criança de Hitler». Levada para a Alemanha e entregue a pais de acolhimento aprovados politicamente, Erika foi rebatizada Ingrid von Oelhafen.

Muitos anos mais tarde, Ingrid começou a desvendar a verdade sobre a sua identidade. Apesar dos nazis terem destruído muitos dos registos de Lebensborn, Ingrid trouxe à luz documentos raros, incluindo testemunhos de um dos julgamentos de Nuremberga sobre o seu próprio rapto. Seguindo as provas até ao seu local de nascimento, Ingrid descobriu um segredo ainda mais chocante: uma mulher chamada Erika Matko, que em criança fora confiada à mãe de Ingrid em substituição da filha perdida. «As Crianças de Hitler» é um testemunho pessoal perturbador e uma investigação avassaladora sobre os crimes horríveis e o alcance monstruoso do Programa Lebensborn.

 

 

Clara - A Menina Que Sobreviveu ao Holocausto de Clara Kramer

 

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Tínhamos os corações partidos. Era o fim. O fim do mundo. Estas palavras foram escritas por Clara Kramer quando tinha 15 anos, e nelas está contida a agonia de um povo.

No dia 21 de julho de 1942, os Nazis conquistam a cidade polaca de Zolkiew e dão início à deportação e massacre de milhares de judeus. Clara e a sua família conseguem esconder-se num bunker apressadamente escavado à mão. A viver por cima deles e a protegê-los está a família Beck. Embora se diga antissemita, o Sr. Beck arrisca diariamente a vida pelas pessoas que acolheu. É um dos rostos secretos da resistência à barbárie.

No bunker, as condições de vida são inumanas, os relatos da morte de familiares e amigos são diários, o terror é constante. Mas os laços de amor e solidariedade que se estabelecem entre todos dão conta da grandeza que faz pulsar o coração humano. Clara escreve para sobreviver, para testemunhar, para se impedir de esquecer que a vida é, acima de tudo, um milagre.

Dos cinco mil judeus que habitavam Zolkiew antes da guerra, sobreviveram menos de sessenta.

Uma história tão tocante quanto O Diário de Anne Frank e A Lista de Schindler. É assim que a imprensa internacional define este livro baseado na vida extraordinária de Clara Kramer. O seu diário está exposto no Museu Memorial do Holocausto, em Washington. O bunker ainda existe.

Ter | 19.11.19

Na Saga de Destralhar

Adoro destralhar. Tirar do armário coisas que não uso e permitir-lhes outra casa e uma nova vida. Não compro assim taaanta coisa mas tenho os armários cheios porque acumulo roupa. Tenho peças que usava aos 15 anos e, mais de 10 anos depois, já não fazem muito sentido. Depois tenho um "problema" que deve ser comum a muitas pessoas. Acabo por usar as mesmas coisas dezenas de vezes porque são as minhas queridinhas, e às vezes coisas novas uso uma vez e já não uso mais. Há ainda o absurdo de comprar coisas que nunca usarei só por impulso na loja (quem nunca???) ou de me terem oferecido algo que ou não me serve, ou não me fica bem, ou já tenho parecido, ou, simplesmente, não preciso. Pode parecer estranho se não fores o tipo de pessoa que acumula roupa no armário, mas caso sejas irás compreender certamente.

 

Por isso mesmo criei a página "Vendi o Armário" há uns anos, e aqui vou partilhando coisas novas e semi-novas, com pouco ou nenhum uso, e que já não fazem sentido ter guardadas. Desde mochilas a sapatos, passando por colares até bonés, indo também aos livros e casacos de Inverno que me ocupam demasiado espaço, terminando na roupa de desporto, há todo um leque de artigos de que me quero desfazer. 

 

Há umas semanas estive a dar uma nova arrumadela nos armários (acho sempre que podem ficar mais arrumadores apesar de já estarem totalmente organizados), e percebi que ainda tinha DEZENAS de coisas guardadas como se usasse no dia-a-dia, e que na verdade não usava ou nunca tinha usado. Enchi duas caixas de arrumação do do IKEA e ainda 4 gavetas de coisas que não uso nem preciso ter a ocupar espaço, tendo ainda deixado várias peças arrumadas no sítio numa de "será que as vou usar??". Claro que não vou...

 

Até me voltar a dar para arrumar novamente tudo e mais alguma coisa, vou tentar vender tudo que está bom e não preciso. Fotografei praticamente tudo para o Armário e agora vou publicando à medida que consigo, com as informações que normalmente interessam, nomeadamente a marca, o tamanho, o uso e o preço a que comprei e a que estou a vender. 90% das coisas estão a menos de metade do preço a que adquiri, portanto compensa imenso para quem quiser peças novas e económicas. Há também a vantagem de se estar a contribuir para a reutilização e redução da produção de roupa, uma vez que estas já estão produzidas e compradas por alguém (por mim neste caso). Só vantagens!

Eu fico contente porque fico com o armário mais arrumadinho e alguém fica contente por ter feito bom negócio e ter coisas novas para usar.

 

Vou aproveitar para mostrar aqui algumas das novidades que estou a vender, e se alguém quiser é só enviar mensagem para o Vendi o Armário ou para o e-mail fomefocoforcaefe@outlook.pt com o nome da peça que deixarei abaixo. Os preços que coloco aqui incluem portes para Portugal. Caso o teu país seja outro convém que me indiques já que os portes não são os mesmos.

 

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O único lido foi as Cinquenta Sombras - Livre (tenho os outros dois, e apesar de não ter fotografado quem os quiser é só dizer), os outros são todos novos.

Compaixão - 18,90€ - 13€

Longevidade com Felicidade - 15,50€ - 11€

Escola da Noite - 18,80€ - 13€

O Pai Natal não existe - 5€ - 3€

Cinquenta Sombras - Livre - 17,70€ - 10€

Hippie - 16,60€ - 12€

O Senhor - 18,90€ - 13€

Prometo Falhar - 18,50€ - 12€

Noites de Sexta-Feira - 17,70€ - 12€

O Homem mais Feliz da História - 16,60€ - 11€

A Natureza Cura - 18,80€ - 12€

10% Mais Feliz - 16,60€ - 12€

A Resposta - 16,60€ - 12€

Cérebro sempre Jovem - 16,99€ - 12€

 

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Corsários:

1ªPuma, tamanho M, usadas 2 vezes - 50€ - 17€

2ª - já não tenho

3ªTamanho S (serve M também), usadas 1 vez - 29€ - 14€

4ªTamanho S, nunca usadas - 17€ - 13€

 

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Leggings Bershka, nunca usadas - já não tenho 

 

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Casaco castanho de pelo, tamanho M/L, usado 1 vez - 85€ - 40€

 

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Mochila Fjällräven Kanken, usada 3 vezes - 100€ - 59€

 

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Casaco de ganga personalizado com asas douradas nas costas. Já não tenho.

 

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Sapatos vermelhos. Tamanho 39. Usados uma vez - 50€ - 29€

 

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Ténis em pele personalizados por mim. Tamanho 39. Nunca usados - 160€ - 43€

 

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Casaco verde em pelo da Zara do ano passado. Tamanho L. Usado 3 vezes - 69 - 45€

 

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Carteira azul petróleo. Usada 1 vez - 50€ - 18€

 

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Vestido de alças (tenhoem preto e em castanho). Tamanho único. Nunca usados - 25€ - 9€

 

Mas há mais, há muuuitooo mais! Passa por lá e mostra às tuas amigas e família para também eles terem acesso a isto.