Pode ser esta a série do mês de Junho? Então é isso mesmo! Acabo de a considerar série do mês passado. É incrível! Muito ao estilo de La Casa de Papel, em De Dag, em Belga ou The Day em Inglês, há um assalto a um banco. E quanto é que eu gosto deste tipo de história? Infinitamente!!
Em The Day, vou-lhe chamar assim para ser mais simples, há um assalto a um banco, tal como referi acima. Contudo, e tal como em La Casa de Papel, não é beeem um assalto normal, se é que podemos chamar normal a esta situação.
Há uma equipa de polícias a tratar do caso, há toda uma comunicação social a querer saber o que se passa, há uma história por trás que também é contada em vários momentos, há reféns dentro e fora do banco (uhuhuh e mais não digo para não estragar a surpresa a quem vai ver), há bombas no pescoço de dois dos reféns, há acção, suspense, mistério, crime, tudo-de-bom.
Também temos uma polícia mulher em frente ao caso, tal como La Casita e uma parte extemamente gira é que um episódio mostra o que acontece fora do banco, como a polícia está a atuar, os pedidos que recebem de dentro do banco, e no episódio seguinte vemos o que aconteceu nesse mesmo período de tempo mas dentro do banco. Portanto, às vezes não se percebe logo logo o que está a acontecer mas depois, no episódio seguinte, as dúvidas que ficaram no ar são desfeitas porque se entende todas as motivações, o que os criminosos querem, o que a polícia fez, e por aí.
Não está disponível na Netflix nem na HBO e sinceramente não sei onde se encontra sem ser online. Contudo vale a pena procurar porque, como disse, é uma excelente série.
E quando achamos que está tudo perdido para os crimosos, que a polícia chegou lá eis que algo acontece, e o mesmo se verifica ao contrário. Há imensas surpresas mesmo. E há imenso jogo psicológico, bastantes segredos e imensa imaginação por parte dos bandidos.
Nas primeiras 6 horas na cidade dos canais e das tulipas não fiz assim tanta coisa quanto gostaria. Quando sai do avião dirigi-me para a zona de comboios onde apanhei um para a Central de Amesterdão, o bilhete, caríssimo, custou 5,5€ e era só de ida. A máquina só aceitava moedas e cartões, por isso tem em atenção se andas ou não com dinheiro líquido e cartões. Sobretudo cartões, porque são essenciais nestes casos.
A viagem demorou uns 10 minutos, e mal saí da estação apercebi-me que tinha um dia solarengo pela frente, ao contrário do que costuma acontecer em Amesterdão. De casaco de Inverno e uma mala atrás, fui até ao hostel fazer o check in, pousar as coisas e trocar de casaco, visto que havia trazido um outro mais leve e mais curto, para não assar.
A cidade tem milhares de pessoas na rua. Não há ruas vazias no centro, o que é bastante positivo por uma lado, mas para tirar fotografias e coisas do género é terrível.
Adiante. Andei pela cidade à procura de um local para almoçar visto que desde que acordara só havia comido fruta e tostas de arroz com chocolate (10% de desconto com o código FFFF-10 na Prozis).
Encontrei alguns espaços com coisas vegetarianas mas 100% veganas estava difícil. Percebi que teria de optar por qualquer coisa que, à partida, seria vegetariana, e pedir para retirar o que não queria. Neste caso foi o hambúrguer de grão, sem queijo no BurgerBar. Só o hambúrguer às 16h da tarde foi ótimo para encher a barriga e dar-me energia para quase 18.000 passos e 13 quilómetros de caminhada nesse primeiro dia.
Andei bastante pelo centro, pela "De Dam", fui à porta do MadameTussauds, que tem o PalácioReal ao lado, e que está ao lado do Nieuwe Kerk. Nesta praça encontra-se também o MonumentoNacional. Desci por uma rua paralela ao Museu Madame Tussauds que está cheia de lojas de ambos os lados. São 700 metros de uma rua repleta de pessoas. Para além de lojas de roupa, acessórios, livros, produtos de higiene e tecnologias há ainda cafés e restaurantes onde podemos comer qualquer coisa durante todo o dia.
Pelos vistos passei pela Universidade e não me apercebi. Tenciono ir num dos outros dias de viagem. Passei uma das dezenas de pontes e cheguei, sem querer, e sem GPS, ao Red Light District, uma rua onde a prostituição está à vista de todos e à distância de um vidro. As prostitutas são todas boazonas, bem vestidas (ou despidas vá) e os homens não lhes dão tanta atenção quanto isso. Pensei que era só babados por ali mas não foi o que vi.
Voltei ao hostel, Budget Inn, para o meu dormitório de 6 pessoas, onde se encontravam 3 miúdas e 2 miúdos, para trocar o casaco novamente. Achei que ia ter imeeenso calor mas quando anoitece começa a ficar fresco na cidade.
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Lá sai e fui até onde tinha pensado jantar. Sim que locais para comer nunca podem falhar no plano da viagem. O resto logo se vê, mas a comida... (ah ah ah).
Adiante, 700 e tal metros depois cheguei ao Mr Haz Tacobar cuja especialidade era comida mexicana. Comi tacos de cogumelos e espargos, e de feijão e guacamole, e ainda nachos com guacamole. Havia um monte de bebidas alcoólicas que pareciam deliciosas e por isso pedi um mojito, mas não bebi mais do que dois goles. A comida era tão boa que nem me lembrei da bebida. Um jantar destes dava para duas pessoas. Fiquei demasiado cheia, para não variar... no que respeita ao preço, uma refeição destas fica a cerca de 25€.
Voltei para hotel para tentar descansar os pés. Não tinha caminhado assim tanto, mas os pés já estavam a dar sinal de fraqueza.
Foi um bom primeiro dia, mas coisas boas estão para vir nos próximos três.