Sopas, quem gosta? Comer sopa não tem de ser aborrecido. Há milhares de receitas de sopa mas esta é especial! Não fica demasiado espessa nem demasiado líquida, não sabe demasiado a cenoura nem demasiado a gengibre, tem um equilíbrio de sabores muito bom que a tornam numa entrada gourmet, ou num prato principal riquíssimo, em dias de menos apetite. Tenho várias receitas novas prestes a partilhar e acho que vais adorar todas! Podes ainda ver todas as receitas vegan neste artigo caso precises de ideias para as próximas refeições.
Cozem-se os legumes até levantar fervura, por cerca de 10 minutos. Em seguida tritura-se com a varinha mágica. Quando tivermos um líquido cremoso adiciona-se o leite de coco, deixando-se cozinhar mais uns minutos. Está pronto a servir.
- Gostei gostei. É giro sem ser espectacular. Não estava frio mas também não estava calor, as pessoas não são muito simpáticas mas também não são totalmente antipáticas, a comida era boa sem ser a melhor do mundo No geral não era uma cidade onde quisesse viver porque é demasiado escura para mim mas é gira para visitar.
Poderia resumir a coisa assim, mas não quero. Vou-te mostrar por onde andei, o que vi, o que comi, o que mais gostei e o que menos gostei, para que nada te falte caso pretendas conhecer Dublin.
Começando pelo início, comprei a viagem dia 12 de Abril para voar dia 11 de Maio, menos de um mês de diferença portanto. Compro sempre as viagens através do Skyscanner, ou seja, vejo as viagens por lá, as diversas possibilidades, os horários, os dias, as mais baratas, as mais caras, e opto pelo que me dá mais jeito em termos de dias, claro, mas também as que ficam mais em conta. Já expliquei diversas vezes aqui que é assim que compro mas nunca é demais.
A viagem custou cerca de 70€, ida e volta, por pessoa, e o hotel quase 400€ para 3 noites, que deu 200€ por pessoa, cerca de 66€ por dia. Não é um preço meeega acessível mas tendo em conta todas as outras possibilidades foi dentro do normal. O hotel era o The Charles Stewart Guesthouse no centro da cidade.
No que respeita ao hotel ou hostel opto pelo Booking. Começo por escolher o dia, e marcar a viagem, mas quando não tenho a viagem marcada e estou indecisa entre certas datas por vezes vejo os melhores preços de quartos, assim, se não conseguir poupar na viagem pode ser que consiga poupar na estadia.
Já agora há 10% de desconto no Booking recebido depois de feita e paga a reserva, para utilizar na estadia seguinte.
Voltando à viagem, chegámos a Dublin por volta das 20h depois do avião atrasar uma hora. Depois de sairmos do aeroporto atravessámos a rua e compramos bilhete de autocarro para a cidade que fica a cerca de 8km do mesmo. Foi menos de meia hora de viagem para o local para onde íamos, que deu para ver um pouco da cidade. O bilhete custa 6€ por viagem e por pessoa, sendo que comprámos logo ida e volta. Como tinha uma validade de uns meses, creio eu, valia a pena fazer assim para depois não termos de nos preocupar mais com o assunto.
O nosso hotel ficava a menos de 100 metros do local da paragem do autocarro. Fomos até lá fazer o check in, pousar as mochilas e voltámos a sair para jantar.
Eddie Rockets
Foi a nossa primeira paragem quando chegamos a Dublin. Na hora de sair para jantar estava tudo fechado ou aberto apenas para beber.
A solução foi este restaurante de estilo americano com hambúrgueres vários e umas saladas sem jeito nenhum (descobri depois de pedir). A funcionária que nos atendeu era de uma arrogância e antipatia nunca antes vista. Ah e super cínica. Parecia que estava ali por favor. Quando fazia alguma pergunta relacionada com o menu, para saber se algo tinha leite, queijo ou ovos ela sorria (um sorriso bem falso) e respondia coisas do género "óbvio que não" quando aquele espaço não era de todo vegetariano e as minhas questões eram perfeitamente legítimas.
Então, lá pedi uma salada que ela disse que tinha imensa coisa mas que na verdade não tinha nada. Um hambúrguer de feijão e batata doce ultra picante em "cama" de alface esfiada e mini bocadinhos de tomate e cebola. Que refeição sem jeito... Para ele um hambúrguer de carne com dois bifes sobrepostos e que considerou não terem muito molho e por isso eram demasiado secos.
As batatas ainda era a única coisa que se safava, com sal e o que parecia ser pimentão vermelho.
O espaço cheirava excessivamente a óleo e a fritos, o que era bastante enjoativo. Tanto dentro como fora do espaço, era um exagero!
Tendo em conta a refeição que foi o preço não foi muito barato. Cerca de 16€ para dois, sendo que o homem pediu uma coca-cola, que se podia encher as vezes que quisesse.
Uma coisa que os Irlandeses (e os Ingleses) têm mania de usar são bandeiras do país. Há bandeiras em tudo quanto é lado! Nos pubs, nas igrejas, nas lojas,... Um exagero!
Depois do jantar demos uma volta pela zona e fomos para o hotel descansar. Estava um pouco frio e também já estávamos cansados.
No dia seguinte aproveitamos para conhecer bastante da cidade. Mas comecemos pelo pequeno-almoço.
Wokecup Cafe
Com cinco mesas e três funcionários simpáticos, este café pequenino foi a primeira paragem de Domingo, depois de 9 horas de sono.
Entrámos, sentámo-nos e pedimos um smoothie de proteína de cânhamo, bebida de coco e banana, e um sumo de gengibre, laranja e frutos vermelhos. Além disso escolhemos também o croissant vegan de frutos vermelhos e o muffin de laranja e cardamomo. Tudo vegan. Por fim as bebidas quentes.Chocolate quente e chocolate quente com curcuma, que nunca havia provado, e que gostei ainda mais que o original.
O brunch era ótimo, para mim duas tostas de abacate com frutos vermelhos por cima, salada ao lado e batata assada, e para ele omelete, como se fosse pizza, com cogumelos, tomate, tomate seco e também batata, salada e espargos. Era tudo muito bom!! Um ótima escolha!! Havia ainda várias opções sem glúten! O preço para uma refeição deste género é de cerca de 45€, não muito barato mas também comemos imenso!!
Vimos o Trinity College Dublin, que também era relativamente perto do hotel. Trata-se de uma Universidade gigantesca. Ao Domingo está fechada, mas durante a semana não falta movimento. Para passear pelo campus não é preciso pagar, no entanto, caso queiras ver a biblioteca ou outras zonas dentro da universidade necessitas comprar um bilhete vendido à entrada da mesma.
Mas esta cidade tem imenso para ver!!
Passámos pelo Temple Bar, e demos a volta por todo o bairro que tem o mesmo nome, onde o homem acabou por beber uma cerveja Guiness. É um local obrigatório para visitar se fores a Dublin, já que ali encontram-se dezenas de bares e restaurantes e pelo que li, são bons. Em todo o lado há música irlandesa a tocar e muitas dezenas de pessoa à porta dos pubs a beber cerveja. Os bares por dentro também são muito típicos, exatamente como vemos nos filmes. Para quem gosta de cerveja isto é um mundo!
Continuamos a viagem. A cidade está cheia de lojas com roupa em segunda mão a preços não muito simpáticos Além disso também existem imeeensos museus, mas não entrei em nenhum. Outra coisa que se vê muito são supermercados e lojas de sourvenirs por todo o lado!
Meltdown
Por falar em Temple Bar, almoçamos no bairro. Uma tosta vegan para mim (muuuuitooo boaaa) e uma de frango barbecue para ele. Este pequeno espaço com quatro mesinhas ao ar livre, permitiu-nos fazer um almoço rápido e relaxado. O preço era mais baixo que a maioria dos espaços, e com 20€ permite que duas pessoas almocem e bebam qualquer coisa.
O tempo esteve ótimo! De vez em quando um pouco de frio e vento, mas depois vinha o sol e ficava um calorzinho bom. Mas depois íamos para um local mais sombrio e lá estava o frio outra vez. Ou se estivéssemos ao lado do rio. Frio e vento. Portanto era um veste casaco, tira casaco impossível.
Pickle Restaurant Eating House and Bar - Restaurante Indiano
Para jantar, o mais giro dos restaurantes da viagem toda. Com um cheirinho a Índia, completamente cheio, e muitooos muitos funcionários atenciosos. E demasiados! Mas era bom sinal. Havia um para acompanhar à mesa, um para fazer o pedido, um trazer as coisas, um para encher os copos de vinho, um que explicava o que íamos comer e como comer, um para recolher os pratos,...
Só pelo estilo já recomendo, mesmo antes de comer seja o que for. Super giro, acolhedor, pouca luz, gostei muito!! (Escrevi esta frase no restaurante, mas vamos lá ver se isto se mantém agora...)
Em termos de comida achei tudo demasiado picante. Pouco habituada a estes condimentos? Talvez, não sei. Bebemos 2 garrafas de água (para perceberes o quão picante estava tudo). Se este for o teu género de comida tens de experimentar! O chef explicou-nos que eles faziam as próprias misturas. Que incluíam pimenta preta, sementes de mostarda, malagueta, e mais umas mil coisas para ficar com aquele sabor...para mim era demasiado.
Então e a comida era o quê afinal?? De entrada houve chips de couve kale com grão, romãs e mais umas coisas impercetíveis. E picante. Para o prato principal houve uma degustação de vários pratos de modo a experimentar um pouco de tudo. Batata, legumes, arroz, grão,... tudo bastante picante também.
O homem provou um prato de carne onde era suposto molhar um pão torrado com (o que parecia manteiga) na carne. Também gostou mas disse que tinha picante a mais.
Por fim, as sobremesas, e a melhor parte!! Bolo de chocolate com gelado de baunilha para ele e um delicioso sorvete de frutos vermelhos para mim. O restaurante era meio gourmet mas não em termos de quantidades que essas eram generosas. Em termos da apresentação, do empratamento, do serviço e da qualidade, diga-se. Era muito muito bom mesmo, e provavelmente foi mesmo o melhor restaurante que conhecemos nesta cidade tão cheia de espaços asiáticos.
Foi o melhor e também o mais caro. Bebemos vinho, um copo para cada e ficou a quase 100€.
Apesar de um pouco cinzenta a cidade está cheia de parques verdes. Fomos a um lindo!!! O Stephen’s Green.
Tinha um lago enorme cheio de patinhos, pessoas a correr, a andar de bicicleta, imensas pessoas a passear em família, amigos na relva a comer, beber, dormir e conversar. Também nos sentámos um pouco por lá e foi renovador. Soube ultra bem, depois de já vários quilómetros feitos e os pés desfeitos.
Uma coisa que adoro no Reino Unido são as portas coloridas. Há centenas delas, de todas as cores. Apesar dos edifícios serem sempre um pouco escuros, em tijolo ou com paredes pretas e com telhados também escuros, as portas dão um ar mais leve e mais querido à cidade. E à medida que passamos por ela podemos tirar umas fotografias a condizer com a nossa roupa, porque de certeza que vamos encontrar algo.
Beanhive Coffee
O brunch do segundo dia foi no Beanhive Coffee. Com opções vegan, vegetarianas e não vegan, este pequeno espaço com esplanada a poucos quilómetros de um dos mais conhecidos parques da cidade, aquele tal que acabei de referir, fez parte do nosso final da manhã. Optei pelo brunch vegan claro, com um chocolate quente com bebida de soja, e o homem um brunch cheio de carne e um café. A 12€ cada um ficámos muito bem servidos e sem fome por várias horas.
Lembrámo-nos que poderia ser giro ir à Fábrica da Guiness ao final da tarde. Andámos quase uma hora do local onde nos encontrávamos. Estava imenso calor! Foi super cansativo! A Guiness é a cerveja preta mais conhecida da Irlanda e uma das mais conhecidas do Mundo, e em Dublin é possível visitar a própria da fábrica. Queríamos ver por fora e saber como funcionava a coisa. Disseram-nos que àquela hora já não conseguíamos comprar bilhetes online para o próprio dia porque demorava cerca de 1 hora a ficar disponível e apesar de ficar muito mais barato que comprado no local mais valia voltarmos no dia seguinte. Não voltamos. Primeiro porque nem nos lembramos, depois porque os bilhetes também eram bem caros e nenhum de nós achou que valesse a pena. Eu não ligo nenhuma à cerveja e acho que ele se interessa mais por beber do que por perceber como é feita.
Algo que não fui ver porque era bem longe, e já não nos apetecia andar mais, foi a Kilmainham Gaol, uma famosa prisão em Dublin. Esta prisão é um dos pontos mais turísticos da cidade. Também é necessário ter bilhete para entrar, por isso se lá quiseres ir já sabes.
Outra coisa que há IMENSO na cidade são pontes. Perdi a conta às pontes que vi. Pelo menos umas 10 existem, e ligam Dublin Norte a Dublin Sul. Entretanto fui pesquisar e percebi que as pontes eram nada mais nada menos do que 23!
Também existem imensos graffitis nas paredes e, sobretudo, nas caixas de eletricidade de Dublin. Mas não são desenhos foleiros e mal feitos, são mesmo coisas giras, que até dão um ar mais colorido e animado à cidade.
The Rolling Donut
E sabes onde lanchamos?? No único sítio com donuts VEGAN que encontrei, bem na avenida principal da cidade, aquela a 100 metros do hotel. Escolhi dois, o de salted caramel e o de strawberry. O homem escolheu um com um formato diferente que mais pareciam dois donuts juntos, de snickers. Tinha um aspeto excelente. 3 donuts 7€ (aproveitamos uma promoção que existe para provar vários). Sabe a bola de berlim recheada. Aconselho imeeenso o de caramelo salgado. Era fantástico!
Vimos um mini cemitério que parecia bem antigo. Não vi nome nem me lembro da localização por isso não sei como se chamava, mas estava num parque normalíssimo no meio da cidade.
Na cidade anda-se bastante de bicicleta e existe toda uma via própria para ciclistas. Outra coisa muito boa também é a rede de autocarros. O metro existe mas não chega a todo o lado, e autocarros há centenas delas a passar a toda a hora principalmente durante a semana. Ao Domingo a coisa é muito mais calma, tanto em termos de transportes como de pessoas na rua. Ah e as lojas... está quase tudo fechado.
É relativamente fácil comer vegan em Dublin. Há sempre, mais não seja, hambúrgueres de feijão ou uns bolos veganos. Pela primeira vez comi até um croissant recheado vegan! Ora vê só o aspeto!
Brother Hubbard
Um dos locais mais renomenados da cidade. Foi a nossa primeira tentativa quando chegamos a Dublin, contudo já passava das 22h e por isso não nos serviram. Acho que isto deveria mudar porque é muito difícil jantar fora de horas.
Adiante. Fomos almoçar no penúltimo dia ao Brother Hubbard e pedimos frango para ele e um conjunto de pequenosbocados de vários pratos para mim (falafel, húmus, salada e beringela grelhada).
Gostei mas achei que estava demasiado picante para o que era. Mas gostei sim. Não comi mais nada porque não tinha fome mas gostava de ter experimentado um dos doces veganos existentes no espaço.
Curiosidades: A moeda é a mesma que a nossa, ou seja, euro, e o fuso horário também é o mesmo que em Portugal, ao contrário do que acontece em Inglaterra. Outra coisa a ter em conta, os preçosdacomida são mais elevados que em Portugal nos restaurantes e bares, mas também nos supermercados.
Como a condução no Reino Unido é ao contrário (calculo que seja por isso), podemos sempre ver no chão um "look right" ou "look left" antes de atravessarmos. Confesso que me enganava sempre e que a certa altura já olhava para ambos os lados para ter a certeza.
Pog Dublin
Um agradável e grande café em Dublin com imensos funcionários, música baixinha e uma decoração simples, meio moderna meio antiga, com várias plantas penduradas no teto e cores neutras. Era o único local da cidade pelo menos que tenha visto, com panquecas veganas, por isso aproveitamos para ir tomar o pequeno-almoço.
Com toppings vários, desde manteiga de amendoim ou de amêndoa até nutella e oreo, foi possível fazer um pequeno-almoço delicioso! Pedi um batido bodybuilder de banana, proteína, manteiga de amendoim. Ele claro que optou por um sumo. De manga, gengibre e ananás. Mas era mais um batido do que sumo. Bem espesso
Eram ótimos estes batidos, contudo as minhas panquecas estavam muito queimadas e sabiam exatamente a queimado.
O preço para uma refeição deste género é de quase 40€ (39,9€ para ser exata) o que é um pouco exagerado...
Para além das pontes também existem dezenas de igrejas e catedrais, de certeza. Também não contei mas só em fotografias de igrejas... Entramos na Catedral de St. Patrick, mas também passamos na Catedral Christ Church, na The Church e na Igreja de St. Michan.
A The Church é uma antiga igreja que agora é um bar, restaurante e discoteca/pub à noite. Fomos lá de dia mas era giríssima! E o conceito é muito original.
Já me estava a esquecer de algo que não conseguimos ver porque quando lá chegámos já tinha fechado, no entanto é mais um dos sítios totalmente aconselhado e que deve realmente ser visitado em Dublin. O Jardim Botânico de Dublin. Este jardim contém plantas de todo mundo! Além disso existem mais de 300 espécies em perigo de extinção, e algumas que já se extinguiram mesmo.
Fomos até lá a pé. Ficava a cerca de 2,5km do centro, e pelo caminho vimos algumas coisas giras, como esta zona com o rio e muitas pessoas a relaxar ao sol.
Cornucópia
A última paragem nesta cidade. Acho que elevei demasiado as expectativas, e quando isso acontece a desilusão é maior... Não que fosse mau, de todo, mas estava a imaginar algo muito melhor. Pelo que vi em fotografias, pelo que já tinha planeado, pelas sugestões que me deram, tudo fazia prever uma última refeição para lá de excelente. E foi só normal.
O conceito é o seguinte, há 6 ou 7 pratos, alguns vegan outros vegetarianos, e depois é possível optar por duas saladas de entre as 10 disponíveis.
Escolhemos uma lasanha de soja e uma espécie de empadão de batata doce e grão mas com massa folhada em vez de batata ou arroz. Salada de fruta, batatas com um molho verde, salada de feijão e sementes e de pimento e tomate amarelo para acompanhar.
Ficou a 29€ no total. Não muito barato mas estava bem servido. A decoração é de uma casa velha, o chão também, é uma casa antiga na verdade, casa essa que parece nunca ter sido alterada.
Se recomendo, sim, mas não é a última maravilha no que diz respeito a restaurantes.
Se tiveres alguma questão podes deixar abaixo. Em termos gerais acho que foi isto. Agora vou começar a pensar na próxima viagem. Alguma dica?
Podes inclusivamente ver a primeira parte do vídeo abaixo. Deixa o teu like e subscreve o canal (é gratuito) para continuar a fazer estas coisas para ti.