Este é do tipo de filme que gosto de ver. Apesar de não ser brilhante nem inédito, esta história traz imenso suspense e ação, deixando o espectador colado ao ecrã e com vontade de entrar nele, de ajudar, de socorrer a mulher sequestrada. É uma aflição não poder fazer nada!! É que enerva mesmo!!
A história passa-se numa central de emergência do 112 na Dinamarca, onde um polícia ajuda pessoas assaltadas, raptadas, que necessitam de ajuda.
E basicamente é a seguinte, uma mulher liga para o 112 dizendo ter sido raptada. Fala com o agente como se se tratasse da sua filha para o raptor não perceber e dá início à trama. O polícia que estava prestes a terminar o seu turno acaba por alterar os seus planos depois deste telefonema. O tempo escassa e é importante encontrar esta mulher e o seu raptor para que tudo fique bem.
A certa altura a história leva outro rumo e tudo com a ajuda da filha pequena da sequestrada que está sozinha em casa com o outro irmão bebé.
Não é um filme com muito movimento, visto que se passa tudo na esquadra, e a maior parte do tempo a câmera está focada no protagonista desta história, no entanto tem bastante acção por trás disso. Os sons, os passos, a respiração que ouvimos através do telefone que o agente segura sempre torna o filme bem intenso.
O trailer está abaixo caso queiram conhecer um pouco mais da história.
Alguma sugestão para partilhar de um filme imperdível??
Depois de 1 hora para chegar ao Porto, 1 hora de espera entre o aeroporto e o avião, 3 horas de avião e 1 hora em transportes cheguei ao destino! Berlim! Estava a ver que não...
A viagem correu bem apesar de ser super demorada. Já tinha comprado em Novembro por isso apanhei um preço bom, 27,98€, ida e volta. Ah pois! Leram bem! E como não sabia que tinha de comprar prioritário para levar a mala que sempre pude levar no avião, na hora de fazer o check in, dois dias antes, percebi que teria de pagar mais 20€ para levar a mala comigo (10€ para a ida e 10€ para a volta). Visto que a viagem foi tão barata recusei-me a fazer isso. Agarrei na maior mochila que encontrei em casa, que nem é assim tão grande quanto isso, e coloquei tudo lá para dentro para não ter de pagar os 20€. E fiz muito bem! Já deu para outras coisas.
Ora bem, cheguei a Berlim às 19:45h, hora local, uma hora a mais que em Portugal, e fui logo jantar. Já agora, na Alemanha a moeda é a mesma que em Portugal, pequeno à parte que pode ser importante para quem tem dúvidas à cerca destas coisas. Voltando à história, aliás, fui logo apanhar o comboio que demorou cerca de 45 minutos até à Alexanderplatz, e mais 15 minutos entre caminhada e espera pelo metro, para chegar ao meu destino, cuja saída era U Eberswalder.
O bilhete para o comboio custou 3,4€ e creio que seria o mesmo preço para o metro, mas sinceramente achei que era o mesmo bilhete e não comprei.
Depois desse tempo todo fui direta ao restaurante, a 300 metros do hotel (que maravilha!) onde comi um mega bowl de jackfruit com curry, arroz branco e bebi um chá de laranja e gengibre. O restaurante só fechava às 23h por isso foi a minha sorte! A comida era boa, saborosa, mas tinha um pouco de picante a mais. Não era necessário. O preço de uma refeição assim no restaurante Vietnamita, Restaurant 51 é de cerca de 13,5€.
Estava a chover um pouco quando estava a chegar ao restaurante mas depois de sair ainda chovia mais. Só agradecia por ter o hotel ao lado. Não me apetecia nada apanhar uma molha àquela hora de mochila às costas!
O Hotel magnífico foi o Hotel Oderberger Berlim. A estação mais próxima de metro era U Eberswalder, como disse, ou a paragem de autocarro Schonhauser Allee. Já agora, o valor para duas noites ronda os 240€, dependendo do dia da semana e da altura do ano. Convém sempre irem vendo no Booking e fazê-lo com alguma antecedência para apanharem os melhores preços. Às vezes encontram-se promoções muito boas também por isso já sabem.
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Mas voltando ao mega hotel. Tive mesmo sorte de ficar neste sítio espetacular. Super limpinho, arranjado, sem barulho ou confusão.
O quarto parecia um apartamento, com casa de banho espaçosa, roupeiro, frigobar, máquina de café, banco para pousar as coisas, candeeiros que nunca mais acabavam, um sofá perfeito para leituras, umas cortinas que chegavam ao teto (não estou a exagerar!), aquecedor enorme, um mega plasma, fichas várias para colocar toda e qualquer tecnologia a carregar, e uma cama que dava para três pessoas n-a-b-o-a!
A decoração era giríssima, em branco e verde musgo, como gosto. Parecia que tinha feito para mim!! Nada egocêntrica neste momento mas estava encantada com o quarto!
E o hotel?? Bem o hotel era outro espetáculo. Tinha uma sala de estar no bar linda, com os meus sofás favoritos da vida, toda decorada em tons de castanho e vermelho quente. A piscina via-se da entrada. Podiam fazer os jogos olímpicos ali de tão gigante. E os tetos da piscina? E os pilares? Ai-meu-deus! Um escândalo de lindo!!
Os corredores que davam para os quartos mais pareciam saídos de um filme, com portas e mais portas e luzes que acendiam e apagavam e portas outras vez, tudo com quadros e lindos tapetes que cobriam todo o chão.
Arrependi-me de não ficar mais tempo no hotel. É um desperdício não aproveitar todo o canto daquilo que mais parecia um palácio. Acho que podia ficar aqui a falar nele para sempre, o artigo todo, que ia ter coisas para dizer.
Mas melhor que ler é ver, right? E apesar de estar tudo nos destaques da biografia do Instagram, no Youtube muito em breve, também está aqui em fotografias, porque vale muito muito mas mesmo muito a pena ser visto e contemplado.
Na primeira noite aproveitei apenas para fotografar umas coisitas poucas porque já estava escuro, e não é igual a ter a luz do dia, para começar a escrever este artigo exatamente até aqui, e para dormir. Basicamente foi este o meu primeiro dia em Berlim.Ou primeiras horas vá, que na prática só estou em Berlim há 4 horas e pouco.
De manhã aproveitei para espreitar o pequeno-almoço. Se é certo que raramente há algo que se coma além da fruta, do café, dos sumos, do pão e do doce, também é certo que não desisto e que não perco um pequeno-almoço de hotel por nada.
Apesar de em casa nunca comer aproveito bem quando estou fora. Não que coma imenso, porque a maioria das vezes nem há grande coisa para comer, como disse, mas porque gosto de ver o que há. Adoro observar pequenos almoços de outros países. Há manias piores... Eu gosto de ver o que há para comer pronto (ah ah ah). E de comer já agora. Também aprecio essa parte.
Depois de espreitar o pequeno almoço, e de efetivamente comer, fui conhecer o resto do hotel que ainda não havia visto em condições porque não tinha tido tempo nenhum.
Como imaginava é ainda mais espetacular do que o que escrevi acima. Apesar de ser tudo verdade na mesma é ainda mais bonito e encantador. Mas vamos ao pequeno-almoço.
Além da habitual selecção de pão, fruta e queijo havia ainda uma enorme variedade de hummus e patês para barrar, massa preparada para fazer waffles na máquina de e waffles, sumos, cafés, chá, diversas frutas desidratas, sementes e frutos secos e ainda iogurtes naturais e a possibilidade de um pequeno-almoço vegan especial que me prometeram preparar no dia seguinte.
No entanto ainda me arranjaram uns queijos, salame e mortadela vegan para juntar ao que já tinha no prato. O queijo era semelhante ao cheddar da Violife e as "carnes" nunca tinha provado, mas era muito boas, principalmente a mortadela.
O pão do que parecia ser pesto e tomate era uma DE-LI-CI-A. Era meio esverdeado por isso despertou-me curiosidade mal o vi. E tinha razão porque era de facto ótimo! Só não levei para o lanche porque já tinha planos. Uma coisa gira era que havia pequenas garrafinhas de bebida vegetal. Uma de soja e a outra não sei o que tinha mas parecia avelã. É ótimo para colocar no café, nos cereais ou beber diretamente da garrafa.
E para que este artigo não fique enorme o dia 2 será publicado muito em breve!
Podes ver a primeira parte da viagem em vídeo abaixo
