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GO CAROL

BEM-ESTAR, FITNESS, COZINHA OVOLACTOVEGETARIANA, BEBÉS E A MINHA VIDA NO GERAL (E ÀS VEZES NO PARTICULAR)

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Dom | 04.12.16

O melhor ainda está para vir! - Canal de Youtube

BEM-VINDOS AO MEU CANAL!!

 

 

 

  E o primeiro vídeo do Canal de Youtube já aqui está! Espero que gostem!! 

Não se esqueçam de fazer like, comentar, partilhar e subscrever o canal (é grátis e dá milhões de gargalhadas, pelo menos).

Dom | 04.12.16

Adivinhem quem vai andar cheiroso no Natal

Hoje vamos sortear um pack constituído por um sabonete 100% óleo de coco, um sabonete mundo dos bosques e um batom laranja doce, tudo da Cufanha Cosmetic. E a Cufanha Cosmetic, marca nacional, com produtos 100% naturais. Produtos entre sabonetes em barra e batons, ambos artesanais, como os que faziam as delícias dos nossos avós. Agora podem fazer as nossas.

 

Os sabonetes, para manter o alto nível de qualidade, são feitos de raiz pela marca com um processo a frio, conservando assim todas as propriedades de cada produto.

Já o batom é hidratante e reparador. Contém essência de laranja doce e é ideal no dia a dia, para lábios hidratados e com um brilho natural duradouro.

 

 

Para se habilitarem a este mega presente necessitam de:

-Fazer like na fotografia que está abaixo no meu Instagram

-Seguir a Cufanha Cosmetic e a Carolina Gomes da Silva (eu), no Instagram

-Identificar 3 amigos na fotografia partilhada no Instagram

 

IMG_9724 (1).JPG

 

Caso queiram participar no facebook também o podem fazer. Para isso precisam de:

-Fazer like na fotografia que está abaixo no meu Facebook

-Fazer like no Facebook da Cufanha Cosmetic e do meu blog 

-Identificar 3 amigos na fotografia partilhada no Facebook

 

 

Podem participar no Instagram e Facebook e fazê-lo várias vezes, mas apenas se identificarem amigos diferentes.

 

O passatempo termina no dia 10 de Dezembro às 14h. O sorteio vai ser feito no site random.org e anunciado no blog de forma oficial.

 

O vencedor deverá entrar em contacto comigo deixando-me a morada e número de telefone para ser feito o envio do prémio.

Dom | 04.12.16

Objetos Cortantes de Gillian Flynn

 

IMG_6952.JPG

 

Vou começar pelo resumo do livro para perceberem de que se trata.

 

Recém-chegada de um internamento breve num hospital psiquiátrico, Camille Preaker tem um trabalho difícil entre mãos. O jornal onde trabalha envia-a para a cidade onde foi criada com o intuito de fazer a cobertura de um caso de homicídio de duas raparigas. 


Há anos que Camille mal fala com a mãe, um mulher neurótica e hipocondríaca, e quase nem conhece a meia-irmã, uma bela rapariga de treze anos que exerce um estranho fascínio sobre a cidade. 


Agora, instalada no seu antigo quarto na mansão vitoriana da família, Camille dá por si a identificar-se com as vítimas. As suas pistas não a conduzem a lado algum e Camille vê-se obrigada a desvendar o quebra-cabeças psicológico do seu passado para chegar ao cerne da história. Acossada pelos seus próprios fantasmas, terá de confrontar o que lhe aconteceu anos antes se quiser sobreviver a este regresso a casa.

 

 

Vi o filme “Em Parte Incerta” que me deixou bastante curiosa para ler o livros. Cheguei até à autora e decidi escolher outro, que não o referido anteriormente. “Objectos Cortantes” é o nome desta obra. Comecei por este (comecei porque tenciono ler mais uns).

 

O livro é viciante, como gosto. Estamos de início ao fim em suspenso, a tentar perceber o que se passou, o que realmente se passou. Dou por mim durante a leitura a pensar como a Camille pensava, a tentar perceber quem afinal é o culpado de todos os crimes. Cheguei a ter a minha suspeita bem no início do livro, quando ainda não havia provas de nada (daí ser suspeita, não é?) e pelos vistos veio a confirmar-se mesmo nos últimos capítulos.

 

Apesar das 318 páginas lê-se muito bem.

As minhas leituras foram quase todas na praia por isso demorou um pouco mais de tempo, mas foi muito agradável. Agradável no sentido de se ler bem, não no sentido da história, que de agradável nada tem. É macraba. É terrorífica. É completamente maluca (e a palavra maluca aqui até soa bem depois depois de tudo o que li e que, de certo modo, vivenciei).