Mais um filme no papo - 13 Horas
12 horas, os soldados secretos de Benghazi é assim das melhores coisas que vi nos últimos tempos. A par de uns filmes que já falei aqui no blog e de que gostei muuuuuuuuuito. Para ser sincera já não via um filme assim há algum tempo. Quando assisti ao trailer pela primeira vez pensei..."não". Mas voltei a ver e mudei de ideias. A minha irmã também acabou por ajudar na minha decisão quando me contou que umas amigas tinham assistido ao filme e que haviam a-d-o-r-a-d-o, que era o melhor filme de sempre, que tinha de ver. Ok, lá fui. Eu e mais um batalhão que arrastei para o cinema porque sabia que o filme era toooop (não sabia nada, mas se dissesse que podia ser mau ninguém ia, não é?).
A sala de cinema não estava cheia (e ainda bem) mas estava composta. Isto às vezes não é bom sinal, mas vamos lá tentar contrariar a tendência.
Chegamos atrasados uns minutos, o filme tinha começado há pouco, mas acho que não se perdeu nada. Nos primeiros 20 minutos estava às aranhas. Não percebia nada do que estava a acontecer, mas mal entrei na história a vida mudou.
Não sei se já vos disse mas adoro filmes baseados em histórias reais. Acho que nunca vi nenhum assim de que não tenha gostado. Este não foi a excepção.
Michael Bay, o realizador, é o mesmo do filme "A Ilha" e do "Massacre da Serra Eléctrica" (já viram? vejam!) por isso não podia sair um mau resultado.
A história não é nada mais nada menos do que um grupo de seis soldados privados que, em 2012, trabalham num complexo da CIA em Benghazi, Líbia e que no aniversário do 11 de Setembro precisam de defender um posto diplomático que recebe a visita de um embaixador americano e que será alvo dos terroristas.
De colar uma pessoa ao ecrã do início ao fim! E claro, um dez, cotação máxima, de zero a dez.