Barrinhas Energéticas Cruas - Amêndoa, Chia e Goji

Mais uma receita de barrinhas cruas para animar os vossos dias, espero eu. Esta receita vem no seguimento de uma já publicada há um tempo que faria alusão a várias que iam sendo publicadas sempre com o mesmo modo de preparação. Confuso? Espero que não, até porque isto é muito simples!

Para 4 barrinhas precisam de:

-  6/7 tâmaras sem caroço

- Cerca de 60g de amêndoas

- Duas colheres de sopa de manteiga de amendoim - em alternativa podem usar manteiga de caju ou de manteiga de amêndoa, que também resulta bem ou outra da vossa preferência

- Duas colheres de sopa de bagas de goji

- Uma colher de sopa de sementes de chia

- Duas colheres de sopa de aveia - opcional

- 1/2 scoop de proteína - usei de chocolate mas é opcional

- Água

Começa-se por triturar a aveia de forma a fazer farinha. Faz-se o mesmo com a amêndoa e bagas de goji.

Enquanto isso hidratam-se as tâmaras em água cerca de 15 minutos. O ideal seriam 30 minutos, mas se não tiverem muito tempo os 15 servem perfeitamente. Trituram-se as tâmaras até ficar uma pasta. Juntam-se as amêndoas já em farinha, as sementes de chia e as bagas de goji trituradas, assim como a proteína, caso utilizem, e a manteiga de amendoim. Trituram novamente.

Sem seguida, quando já tivermos uma massa homogénea retiramos do moulinex e, utilizando um rolo de massa ou mesmo as mãos misturamos tudo e fazemos as formas tradicionais rectangulares de barrinhas, ou, se preferirem, quadrados, bolinhas ou uma forma única para ir cortando quando querem comer.

Vai ao congelador cerca de 10 minutos para enrijecer um bocadinho. Podem guardar num tupperware fechado no congelador, no frigorífico ou mesmo fora, desde que na tal caixinha.

Imagem via Pinterest

Mais um filme no papo - VII

Fui à ante-estreia um bocadinho reticente. Não sabia bem o que ia encontrar e se de facto ia gostar. Vejo sempre os traileres antes de ver o filme e desta vez não houve expecção. Mas o trailer não me cativou. Achei aborrecido, entediante, chato mesmo. Achei que podia ser giro mas que eu não ia achar nada de especial. Lá fui eu, a medo. Nos primeiros minutos, cinco, dez, pensei "afinal tinha razão, vai ser uma valente seca". Vinte minutos depois a minha ideia era outra. Estava a gostar. Estava a gostar muito! Não queria que o filme acabasse tão cedo. Não me importava que tivesse três horas e meia em vez de uma e tal. Não me importava de ficar no cinema a noite toda. Uma obra de arte. Um filme romântico, com um pouco de drama. Este filme desenrola-se na Irlanda e em Brooklyn, daí o nome ser esse. A história passa-se nos anos 50, dá para perceber pela imagem, pelas roupas, pela forma como as pessoas falam e se relacionam, e começa com Ellis, uma jovem Irlandesa, a emigrar para Nova Iorque, para mudar a sua vida. Lá ela tem um trabalho que o padre lhe arranjou, arranja um namorado, mas um problema familiar leva-a a ter de regressar à Irlanda. O casamento de uma amiga e a insistência da mãe levam-na a adiar o seu regresso a Brooklyn e tudo pode mudar neste espaço de tempo... É uma história verdadeiramente encantadora. A Ellis é encantadora. O seu namorado é encantador. Um oito e meio para este, de zero a dez.

Olhó Biber veio aqui tocar

Fofuchecos e fofuchecas anti-Biberianos, que fazem manifestações para tirarem a música deste jovem cantor do Youtube, do iTunes e das prateleiras das lojas no geral, oiçam isto.

As bailarinas dançam bem e as músicas são fixes.